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Tears for Fears: neste dia, em 1993, “Elemental” era lançado

Registro configura praticamente um álbum solo de Roland Orzabal

Por Luiz Athayde

Após mega sucesso regozijado nos anos 1980, especialmente com o lançamento de Songs From the Big Chair, disco de 1985, a banda inglesa Tears for Fears entrou em um longo hiato criativo. Inclusive, este culminou na saída de uma das mentes do grupo, o baixista Curt Smith, em 1991.

E a tarefa para estrear discograficamente nos anos 90 sobrou para o vocalista e multi-instrumentista Roland Orzabal. Figurando o disco cheio de número 4 no catálogo da banda, Elemental tomou forma entre outubro de 1992 e março de 1993, no Neptune Kitchen, estúdio de Orzabal.

Fotografia original de Roland Orzabal para o álbum ‘Elemental’. (Foto: Pamela Springsteen)

Ainda que caracterizado como um disco solo do vocalista inglês, todas as nuances que deram fama ao grupo continuaram intactas; sophisti-pop classudo, digno dos melhores diais da esfera pop.

Nos “botões”, o Orzabal contou com o ex-Apartment Alan Griffihs e o renomado produtor Tim Palmer. Seu vasto currículo inclui nomes como The Mission, Mighty Lemon Drops, HIM, Ozzy Osbourne, Tarja Turunen, The Cure e U2. Sem mencionar as participações ilustres do baixista Guy Pratt (Pink Floyd/David Gilmour solo) e Howard Jones no piano.

Capa do single ‘Break It Down Again’ (Imagem: Reprodução)

“Break It Down Again” (17/05/1993), “Cold” (19/07/1993), “Goodnight Song” (outubro de 1993) e “Elemental” (março de 1994) foram os quatro singles extraídos do registro. O primeiro obteve melhor desempenho nas paradas no Hemisfério Norte: medalha de prata na Islândia e ouro na parada alternativa da Billboard ianque.

As vendas do álbum também seguiram de vento em popa, ganhando disco de prata no Reino Unido e ouro nos Estados Unidos e França. Cortesia dos licenciamentos de escala global. Afinal, estamos falando da gigante Mercury.

No Brasil Elemental ganhou edições em CD, Cassete e LP via carimbo Mercury/Polygram (em vinil).

Este post tem um comentário

  1. Ronie Válence

    Pra mim, o melhor álbum

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