Trio norueguês de black metal retorna com nova formação e prestes a editar o novo álbum ‘Tanker som rir natten’
Por Luiz Athayde
O Diabo está à solta. A banda black metal norueguesa Djevel está nos prepares do sétimo álbum de sua discografia, intitulado Tanker som rir natten (“Pensamentos que cavalgam à noite”), e mais: com uma nova formação.
Kvitrim (Black Majesty, Dark Sonority) comanda os vocais e as quatro cordas no lugar de Mannevond (Koldbrann, NettleCarrier), se juntando ao membro guitarrista e membro fundador Trond Ciekals e ao baterista Bård Faust (Emperor, Thorns, Aborym, etc).
O registro estrá previsto para sair ainda no primeiro semestre de 2021 pelo carimbo Aftermath Music, e conta com 6 faixas longas e poéticas, inclusive nos títulos.
Como uma forma de antecipar as atividades promocionais, a banda liberou o primeiro single “Englene som falt ned i min seng, skal jeg sette fri med brukne vinger og torneglorier” (“Os anjos que caíram na minha cama, vou libertá-los com asas quebradas e glórias de espinho”).
Aqui o trio apresenta uma evolução natural de seus trabalhos prévios, mas com as características gélidas e sombrias que fizeram do black metal norueguês um dos gêneros mais copiados do universo musical.
Ouça abaixo.
A pré-venda de Tanker som rir natten se encontra disponível no site oficial. Confira a seguir mais detalhes do próximo álbum da banda.
Faixas:
I. Englene som falt ned i min seng, skal jeg sette fri med brukne vinger og torneglorier (“Os anjos que caíram na minha cama, vou libertá-los com asas quebradas e glórias de espinho”)
II. Maanen skal være mine øine, den skinnende stierne mine ben, og her skal jeg vandre til evig tid (“O homem será meus olhos, a estrela brilhante minhas pernas, e aqui devo caminhar para sempre”)
III. En krone for et øie som ser alt, tusind torner for en sønn som var alt (“Uma coroa para um olho que tudo vê, mil tons para um filho que tudo foi”)
IV. Tanker som rir natten (“Pensamentos que cavalgam à noite”)
V. Naar maanen formørker solen i en dødelig dans, ber jeg moder jord opp til en siste vals (“Quando a lua escurece o sol em uma dança mortal, peço à Mãe Terra uma última valsa”)
VI. Vinger som tok oss over en brennende himmel, vinger som tok oss hjem (“Asas que nos levaram por um céu em chamas, asas que nos levaram para casa”)