Grupo é conhecido pelo mix de sons tradicionais e contemporâneos
Por Luiz Athayde
O projeto, ou melhor, coletivo artístico Om Shira & The Exile Orchestra,fez a estreia videoclíptica de seu novo single, “Heal”.
É a quinta música consecutiva compartilhada nesse formato (incluindo vídeo), desde 2022. O centro criativo vem de Colônia, Alemanha, e atende por Om Shira. E mais importante: ele conta com artistas – visuais, fotógrafos, figurinistas e designers de palco – de várias partes do mundo.
A gama é grande e também não poderia ser diferente na sonoridade, voltada para esfera étnica sob camadas eletrônicas e por vezes jazzísticas.
“HEAL foi escrita com a intenção de trazer uma mensagem profunda de conexão e cura para um mundo cada vez mais complicado”, diz a banda em nota. “Essa mensagem é única como nossa história e universal como nossa necessidade de uma vida em paz (interior). Que ela traga cura a todos que precisam disso neste momento.”
Entre as conexões sônicas mais próximas, é possível citar com folga nomes como Jens Gad, Dead Can Dance e a fase atual do Chandeen. Isso por trazer em comum a mistura de sons tradicionais e contemporâneos, inspirando-se em uma ampla variedade de culturas e gêneros. No entanto, sua própria impressão é para lá de nítida.